Redes Sociais - Wikipedia
Muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. "Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade. (...) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de comunicações."2
As redes sociais online podem operar em diferentes níveis, como, por exemplo, redes de relacionamentos (Maisde50 ,Facebook, Google+, Skype, Orkut, MySpace, Instagram,Twitter, Badoo, Stayfilm, Onlyfreak , Hallbook), redes profissionais (Linkedin, Rede Trabalhar), redes comunitárias (redes sociais em bairros ou cidades), redes políticas, dentre outras, e permitem analisar a forma como as organizações desenvolvem a sua atividade, como os indivíduos alcançam os seus objetivos ou medir o capital social – o valor que os indivíduos obtêm da rede social.
As redes sociais tem adquirido importância crescente na sociedade moderna. São caracterizadas primariamente pela auto geração de seu desenho, pela sua horizontalidade e sua descentralização.
Um ponto em comum dentre os diversos tipos de rede social é o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns. A intensificação da formação das redes sociais, nesse sentido, reflete um processo de fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social.
Com as diversas redes sociais os consumidores estão em contacto constante com as marcas. Este facto resulta da revolução tecnológica que, com tablets e smartphones, coloca o mundo nas mãos do consumidor, e tem como consequência uma revolução ao nível do marketing e da forma como as empresas comunicam com os consumidores. Devido a este fenómeno as marcas, nas mais diversas áreas de negócio, estão a aperceber-se de que as técnicas de marketing tradicionais estão a tornar-se cada vez menos eficazes e dispendiosas3 , isto porque a segmentação no marketing "tradicional" é muito menos eficaz e a medição do impacto não é imediata, o que acontece com o marketing digital e, principalmente, com o marketing das redes sociais.
As marcas já não conseguem controlar nem a sua comunicação nem o que se diz sobre elas nas redes sociais. O consumidor assumiu o controlo e é participativo em todo o processo de comunicação, chegando mesmo ao ponto de as marcas terem que apresentar conteúdos relevantes, pertinentes e adequados aos desejos e necessidades dos consumidores de forma a terem "permissão" de falar para falar com eles e para eles. Este fenómeno está directamente ligado a um conceito emergente no marketing e comunicação: "earned media".
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